Pregação sobre Armadura de Deus: A Força Inabalável Efésios 6:10-13
A armadura pertence a Deus. Você não pode ser forte com nenhuma outra armadura. Vs 10
Em 1 Sam. 17:38-40 , Davi foi incapaz de funcionar com a armadura de Saul porque era uma armadura de medo, timidez e limitação. Foi um braço de carne, que eventualmente falha (Jeremias 17:5)
É uma armadura invisível, mas é real porque é espiritual
Quando usado diariamente e de maneira adequada, oferece proteção contra o inimigo e também nos dá acesso ao Rei no local de oração.Não precisamos de nenhum trabalho. A vitória foi conquistada por Cristo no Calvário. Tudo o que precisamos fazer é vestir a armadura!
Frequentemente enfrentamos batalhas espirituais que exigem uma preparação específica. O apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, nos oferece orientações valiosas sobre a importância de vestir a "Armadura de Deus" em Efésios 6:10-13. Exploraremos cada peça dessa armadura espiritual e entenderemos como ela nos fortalece nas lutas diárias.
I. A Necessidade da Armadura Espiritual (Efésios 6:10-11)
Paulo começa destacando a necessidade de sermos fortalecidos no Senhor e vestir toda a armadura de Deus. Isso é crucial, pois enfrentamos adversidades não apenas físicas, mas também espirituais.
II. Cinto da Verdade (Efésios 6:14)
O primeiro elemento da armadura é o cinto da verdade. Assim como um cinto segura as vestes, a verdade nos dá uma base sólida. A sinceridade e a integridade são vitais para nossa estabilidade espiritual.
III. Couraça da Justiça (Efésios 6:14)
A couraça da justiça protege nosso coração e torso. Ao viver em justiça, nos resguardamos contra as investidas do inimigo. O compromisso com o que é certo e justo é uma barreira protetora.
Isto protege nossos corações contra a maldade deste mundo e também contra as flechas do diabo.
Justiça é quem você é em Cristo
IV. Calçados da Preparação do Evangelho da Paz (Efésios 6:15)
Nossos calçados, simbolizando a preparação, são fundamentais para nos mantermos firmes. Estar pronto para compartilhar o Evangelho da paz é uma arma poderosa contra a instabilidade espiritual.
V. Escudo da Fé (Efésios 6:16)
O escudo é vital na batalha. Nossa fé, como um escudo, nos protege dos dardos inflamados do maligno. Manter uma fé inabalável é crucial para resistir aos ataques do inimigo.
VI. Capacete da Salvação (Efésios 6:17)
O capacete da salvação protege nossa mente e pensamentos. A segurança em nossa salvação, dada por Cristo, nos oferece clareza mental e certeza em meio à incerteza.
VII. Espada do Espírito (Efésios 6:17)
A espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, é a única arma ofensiva mencionada. A Palavra de Deus é afiada e eficaz, capaz de discernir os pensamentos e intenções do coração.
VIII. A Oração como Instrumento de Combate (Efésios 6:18)
Paulo destaca a oração como um meio constante de comunicação com Deus. A oração nos mantém conectados ao Pai, buscando Sua orientação e força nas batalhas espirituais.
IX. Vigilância Permanente (Efésios 6:18)
A vigilância contínua é uma exortação para permanecermos alertas espiritualmente. Não podemos baixar a guarda, pois as investidas do inimigo podem ocorrer a qualquer momento.
X. A Importância de Vestir a Armadura Completa (Efésios 6:13)
Paulo encerra enfatizando que devemos vestir toda a armadura para resistir nos dias maus. Cada peça é interconectada, e negligenciar uma delas compromete nossa resistência espiritual.
Leia também
- Pregação sobre Ana e Penina: Confiando na Promessa 1 Samuel 1:2-21
- Pregação sobre a Filha de Jairo Marcos 5:22-42
- Pregação sobre Josafá: A Batalha é do Senhor 2 Crônicas 20:1-30
- Pregações Evangélicas: Esboços de Sermões Prontos e Edificantes
Conclusão:
A armadura de Deus não é apenas uma metáfora bonita, mas uma estratégia divinamente projetada para nossa proteção e vitória nas batalhas espirituais. Que possamos ser diligentes ao vesti-la diariamente, lembrando-nos de que nossa força não está em nós mesmos, mas no poder de Deus. Que, ao enfrentarmos desafios, possamos permanecer inabaláveis, revestidos pela armadura que Ele nos providenciou.
