Publicidade

Pregação sobre A Igreja em Esmirna (Apocalipse 2:8-11)

Pregação sobre A Igreja em Esmirna (Apocalipse 2:8-11)

Introdução:

A cidade de Esmirna, localizada a cerca de 40 milhas ao norte de Éfeso, era conhecida por sua rica história, cultura e, infelizmente, idolatria. Berço do poeta grego Homero, a cidade também abrigava um santuário dedicado à deusa romana Roma e, posteriormente, o Templo de Tibério, sob o reinado de quem o culto ao imperador se tornou obrigatório. Nesse contexto desafiador, a igreja em Esmirna enfrentava perseguição, pobreza e blasfêmia, conforme descrito em Apocalipse 2:8-11.

I. Seus Desafios:

    • Tribulação (v. 9): 

        ◦ A igreja sofria intensa perseguição, sendo comparada às uvas esmagadas no lagar, simbolizando a pressão e o sofrimento que enfrentavam. 

    • Pobreza (v. 9): 

        ◦ A pressão econômica exercida por judeus influentes e o confisco de propriedades por Domiciano contribuíram para a pobreza da igreja. 

    • Blasfêmia (v. 9): 

        ◦ A igreja era caluniada e difamada, possivelmente por judeus que, para evitar a perseguição, faziam concessões ao culto ao imperador, comprometendo sua fé. Essa atitude era considerada blasfêmia pelos verdadeiros cristãos, que se recusavam a adorar César. 

II. Sua Força:

    • Obras (v. 9): 

        ◦ Apesar das dificuldades, a igreja era ativa e praticava sua fé, demonstrando obras que refletiam seu compromisso com Cristo. 

    • Riqueza (v. 9): 

        ◦ A verdadeira riqueza da igreja não estava em bens materiais, mas em sua fé e caráter, que permaneciam firmes em meio às provações. 

III. Seu Encorajamento:

    • Ressurreição (v. 8): 

        ◦ A mensagem de que Jesus, o Primeiro e o Último, esteve morto e reviveu, trazia esperança à igreja, lembrando-a da vitória de Cristo sobre a morte. 

    • Conhecimento de Deus (v. 8): 

        ◦ A certeza de que Deus conhecia a verdade sobre cada membro da igreja e sobre seus inimigos trazia conforto e segurança. 

    • Superação (v. 11): 

        ◦ A promessa de que o vencedor não sofreria o dano da segunda morte reforçava a esperança da vida eterna e da vitória final em Cristo. 

IV. Seu Teste:

    • A Fonte: O Diabo: 

        ◦ A perseguição sofrida pela igreja tinha origem no diabo, que buscava destruir a fé dos cristãos. 

    • O Tratamento: 

        ◦ A igreja enfrentaria sofrimento, prisão e tribulação, provando sua fidelidade em meio às adversidades. 

    • A Duração: 

        ◦ A tribulação duraria "dez dias", um período limitado, mas intenso, que exigiria perseverança. 

    • A Reação: 

        ◦ A igreja era chamada a ser fiel até a morte, mantendo sua fé inabalável em Cristo. 

    • O Resultado: 

        ◦ A recompensa para os fiéis seria a "coroa da vida" e a promessa de não sofrerem o dano da segunda morte, a condenação eterna. 

Pregação sobre A Igreja em Esmirna (Apocalipse 2:8-11)
Veja também
  1. Pregação sobre a Igreja de Pérgamo  Apocalipse 2:12-17
  2. Pregação sobre A Igreja de Filadélfia: Um Modelo de Fidelidade e Devoção Apocalipse 3:7-12
  3. Pregação sobre a Igreja de Laodicéia: Apocalipse 3:14-22


Conclusão:

A história da igreja em Esmirna nos ensina sobre a importância da fidelidade em meio às provações. Assim como eles, podemos encontrar força em Cristo, que venceu a morte e nos promete a vida eterna. Que possamos aprender com o exemplo dessa igreja e permanecer firmes em nossa fé, confiando na fidelidade de Deus.


 
Sobre | Termos de Uso | Políticas de Cookies | Política de Privacidade

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único Filho para que todo aquele que Nele crer não pereça, mas tenha vida eterna João 3:16